por volta das 5h30 desta quinta-feira, 21, prendeu José Robilson, Jeferson da Silva, Danilo Dantas, Robson Santos, Naraísa Casaes e Daiane Santos. Os seis são acusados de praticar sequestros relâmpagos e assaltos.
A quadrilha foi apresentada na tarde desta quinta-feira, na sede do COPE. A ação da polícia foi realizada quando os acusados ainda estavam dormindo, na antiga Boate Tio Zé, que foi alugada e transformada em cativeiro, localizada no bairro Coroa do Meio, em Aracaju. No total foram presas oito pesoas, mas duas foram liberadas.
Segundo a delegada Nalille de Castro, o grupo de baianos é acusado de extorsão qualificada ou sequestro relâmpago. “Eles estavam há 45 dias na capital sergipana e durante esse período realizaram dois sequestros. O de um empresário do setor de tratores e retroescavadeiras, Carlos Todeschini e de uma dona de pizzaria. Nos dois casos eles levaram um pouco mais de R$ 10 mil”, explica.
A delegada explicou ainda como o grupo agia: “Eles se passavam por clientes e atraíam a vítima para um local determinado e a abordavam. Sempre bem vestidos o grupo se dividia em tarefas, um era o motorista, o outro tomava conta da vítima, um sacava o dinheiro e outras negociavam com a família”, informa.
Em posse da quadrilha encontrava-se um revólver calibre 38 e seis munições. A greve dos Correios foi citada como ponto que atrapalhou o trabalho da quadrilha, que acabou permanecendo mais tempo na capital sergipana.
A quadrilha foi apresentada na tarde desta quinta-feira, na sede do COPE. A ação da polícia foi realizada quando os acusados ainda estavam dormindo, na antiga Boate Tio Zé, que foi alugada e transformada em cativeiro, localizada no bairro Coroa do Meio, em Aracaju. No total foram presas oito pesoas, mas duas foram liberadas.
Segundo a delegada Nalille de Castro, o grupo de baianos é acusado de extorsão qualificada ou sequestro relâmpago. “Eles estavam há 45 dias na capital sergipana e durante esse período realizaram dois sequestros. O de um empresário do setor de tratores e retroescavadeiras, Carlos Todeschini e de uma dona de pizzaria. Nos dois casos eles levaram um pouco mais de R$ 10 mil”, explica.
A delegada explicou ainda como o grupo agia: “Eles se passavam por clientes e atraíam a vítima para um local determinado e a abordavam. Sempre bem vestidos o grupo se dividia em tarefas, um era o motorista, o outro tomava conta da vítima, um sacava o dinheiro e outras negociavam com a família”, informa.
Em posse da quadrilha encontrava-se um revólver calibre 38 e seis munições. A greve dos Correios foi citada como ponto que atrapalhou o trabalho da quadrilha, que acabou permanecendo mais tempo na capital sergipana.
(emsergipe.com)
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